O termo CDN pode parecer técnico e distante da realidade da maioria.
Mas já é bastante difundido e, com o aumento do consumo de conteúdo
e troca de dados via download e upload na internet, essa tecnologia
é fundamental para a distribuição de arquivos, documentos, áudio,
vídeos, para trabalhar em home office, entretenimento, estudo, venda
online, ou seja consumo de conteúdo em geral via web.
A Content Delivery Network é um termo em inglês que significa "Rede
de Distribuição de Conteúdo". Trata-se de uma tecnologia que
armazena uma cópia em cache dos conteúdos em diversos servidores
pelo mundo para fazer a entrega, sem sobrecarregar o servidor de
hospedagem, de forma mais rápida e com menor latência, já que faz a
entrega pelo servidor geograficamente mais próximo da requisição e
não pelo de origem. O principal objetivo de uma CDN é proporcionar a
distribuição de conteúdo com um alto desempenho e disponibilidade.
Esse serviço é útil para empresas de diversos segmentos e diferentes
portes. Entre elas, estão lojas virtuais, portais de notícias,
Internet Banking, setor público, sites de negócios B2B (empresas que
vendem para outras organizações), entre outros, que exijam alta
demanda de tráfego de dados.
CND ajuda quem não tem uma infraestrutura robusta para suportar o
pico de acessos a um site, por exemplo.
A CDN suporta muitas conexões simultâneas, tem banda distribuída e o
seu sistema é distribuído pelo mundo. O internauta acessa a CDN, o
sistema vai à infraestrutura, pega o conteúdo uma vez e distribui
várias vezes. Então, o site que gera esse conteúdo não precisa ter
uma infraestrutura e nem muita banda para suportar os picos de
acessos.
A Content Delivery Network, portanto, funciona como "uma teia" de
diversos servidores que trabalham para regionalizar o armazenamento
e a entrega de dados, o que facilita o acesso a conteúdos em
diferentes regiões do mundo.
A CDN permite que o conteúdo seja distribuído com mais eficiência,
reduz a latência do processo de transferência de informações,
aproveita da melhor forma a largura da sua banda e reduz a
sobrecarga ao servidor de origem.
Rotas mais curtas
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, o tráfego dos
servidores de hospedagem da operadora que fornece a internet para
casas, empresas e etc, na maioria das vezes não é entregue
diretamente para o dispositivo do usuário final, podendo percorrer
distâncias muito mais longas e por inúmeros caminhos.
Ter uma boa conectividade envolve trafegar na web com rotas rápidas,
curtas e otimizadas. Quando um provedor de trânsito ou uma operadora
são bem conectados, ou seja tem vários upstreams, downstreams e
peers, o tráfego consegue passar pelo melhor caminho até chegar ao
seu destino final.
Os PTTs, por exemplo, “encurtam” esse processo e fazem com que a
informação chegue rapidamente. Não adianta o provedor de trânsito
ter só uma conexão com o exterior.
Trânsito com mais performance
Você já deve ter percebido como as redes são descentralizadas na
internet. Além de estar presente em PTTs, pontos de troca de tráfego
privados e/ou data centers, é fundamental ter parceiros que se
preocupam não só com a entrega, mas com a performance e a segurança
do trânsito.
Dessa forma, é ideal contar com quem tem melhor conectividade, alta
performance e rotas otimizadas para poder oferecer a melhor
experiência em videoconferências e trabalhos remotos e outros
serviços que exijam alta demanda de tráfego de dados, além de evitar
a sobrecarga em sistemas e aplicações, e com segurança.
Principalmente em cenários nos quais a produtividade depende da
internet e de uma boa infraestrutura de rede, conexões ruins e com
baixa performance podem ser prejudiciais. Sendo assim, a boa conexão
se torna essencial e a CDN apresenta um papel importante nesse
sentido.
Economia com infraestrutura
O ponto principal da CDN é a relação custo-benefício. Pense da
seguinte forma: com o home office adotado pela maioria das empresas
na pandemia da COVID-19, a infraestrutura de rede passou a ser mais
exigida, certo? Isso porque o principal meio de trabalho passou a
ser a internet.
A CDN é capaz de suportar uma maior quantidade de acessos, garantir
qualidade e performance da conexão. Afinal, investir em uma
infraestrutura mais robusta para suportar temporariamente os picos
de acessos maiores poderia ser uma solução cara pensando em longo
prazo, já que a demanda da maioria das empresas voltaria a ser
menor.
Com o aumento da demanda, a infraestrutura teria que suportar um
pico de acesso maior. A CDN é feita justamente para auxiliar quando
há um grande volume de tráfego, sem precisar do investimento local
em infraestrutura e processamento. Existe uma relação interessante
de custo-benefício nesse caso.
Otimização de recursos
Como já mencionado, a CDN é capaz de suportar uma grande quantidade
de acessos e garantir qualidade e performance da conexão, e por isso
desempenha um papel fundamental. Também apoia na otimização do uso
de banda e sobram recursos na rede que podem ser utilizados, como um
servidor de e-mails, por exemplo.
Como funciona uma CDN que combina performance à
segurança?
Ao contribuir com a entrega de notícias, blog post, imagens, vídeos
e arquivos, a CDN diminui a sobrecarga de servidores que fazem a
hospedagem de páginas e aplicações na internet, diminuindo assim a
necessidade de investimento em infraestrutura de processamento, o
que resulta em economia e outros benefícios.
Otimização de recursos
A Content Delivery Network proporciona diversas vantagens, sobretudo
em questões relacionadas à melhora não só da performance e
disponibilidade, mas também da segurança e conectividade robusta.
O apoio de uma rede de distribuição bem conectada no território
nacional traz um ganho significativo de performance, diminuindo a
latência e reduzindo o tempo de resposta dos servidores na hora de
entregar os conteúdos. Esse é um grande diferencial para a entrega
de conteúdo local em relação a outras soluções que possuem
infraestrutura somente no exterior.
Segurança
A Content Delivery Network apresenta o seu próprio sistema de
proteção capaz de impedir o tráfego de origens aparentemente não
confiáveis. Dessa maneira, o sistema impede que scripts maliciosos
roubem dados sensíveis e também protege contra a ação de crackers às
aplicações web.
Quando ocorre uma uma investida maliciosa em um site ou
a uma aplicação, a CDN funciona como uma barreira, já que o atacante
verá um universo pequeno de máquinas do sistema. Se ele tentar
atacar o servidor para tirá-lo do ar, por exemplo, não terá visão
total dos serviços. Dessa forma, se o site ou a aplicação utilizarem
a CDN, estarão se protegendo além de acelerar a entrega de seus
conteúdos, pois o ofensor terá dificuldade para verificar o servidor
original. Além de invasões e intrusões às camadas de aplicação, a
CDN também protege contra ataques de negação de serviço.
A negação de serviço é uma tentativa de sobrecarregar o sistema ou a
capacidade computacional e, consequentemente, tornar os seus
recursos indisponíveis aos usuários, já que os ataques visam tornar
as páginas de um site ou aplicações hospedadas indisponíveis na
rede.
Por que o cliente deve escolher a CDN de quem é especialista em
mitigação de ataques DDoS?
A Content Delivery Network, além de distribuir o conteúdo de forma
rápida, eficiente e segura - mesmo durante altos picos de acesso,
dispensa o investimento em infraestrutura e processamento,
contribuindo para redução de gastos sem que seja necessário a perda
de performance, muito pelo contrário.
Considerando todos esses benefícios, vale muito a pena investir
nessa tecnologia, ainda mais contando com uma empresa com vasta
experiência no mercado de redes e mitigação DDoS.
Streaming
A transmissão via streaming vem sendo cada vez mais utilizada para
várias finalidades, como, trabalho remoto, treinamentos, cursos,
entretenimento, vendas, entre outras. Basicamente, serviços de
streaming são aqueles que viabilizam a transmissão de diversos tipos
de conteúdo pela internet, sem que o usuário tenha que fazer um
download para ter total acesso a eles, e que podem ser consumidos ao
vivo ou sob demanda.
Para ter sucesso, uma transmissão via streaming depende de uma boa
infraestrutura e um bom serviço de distribuição. Muitas rádios
começaram a incluir sua programação em novas plataformas, como
Spotify e Deezer. Mas para isso, é necessário um requisito
importante. Descubra a seguir qual é esse requisito, suas
características e como a UPX pode ajudar!
Entenda como acontece uma
transmissão via streaming
Para agregar ainda mais conhecimento,
convidamos Kurt Urban, diretor de redes e operações da UPX para
discutir tudo sobre o assunto: como o streaming funciona, como vem
crescendo e os diferenciais da nossa solução.
O crescimento da
transmissão via streaming no Brasil
A pandemia da Covid-19 resultou
em uma explosão de videochamadas corporativas durante o home office,
lives de música e uso de plataformas de jogos e entretenimento, além
da expansão de novos serviços de ensino à distância — EAD.
Mas, além disso, deixou claro como essa estratégia pode significar
novas oportunidades para negócios em todos os setores.
Por necessidade ou não, as transmissões de vídeo e áudio ao vivo ou
sob demanda feitas durante esse período tiveram imenso crescimento
em engajamento e visualizações, o que chamou a atenção de todo o
mercado.
A verdade é que, até pouco tempo, a própria infraestrutura
brasileira impedia o alcance em larga escala desse tipo de mídia.
Sempre houve uma grande dificuldade de penetração da internet banda
larga em nosso país.
Mas a popularização de smartphones, da tecnologia 4G e o crescimento
de operadoras regionais descentralizadas está transformando essa
realidade.
Com essa expansão vem também mais competitividade e necessidade de
criar diferenciais para se destacar. É por isso que entender o
formato e investir na tecnologia por trás faz toda a diferença.
A transmissão do streaming e como ela
funciona
Existem duas formas de streaming: a transmissão ao vivo e a sob
demanda. A diferença está apenas na forma como o conteúdo é
disponibilizado, sendo produzido ao vivo ou armazenado em servidores
para serem consumidos a qualquer hora.
Mas a tecnologia e a infraestrutura por trás são bem semelhantes:
áudio e/ou vídeo são captados pela câmera do usuário e passam por
um encoder — software que converte aquela informação em dados
compatíveis com outros dispositivos e players;
esses dados (os arquivos on-demand ou o cache da transmissão ao
vivo) são enviados pela internet para um servidor;
esse servidor disponibiliza o acesso de todos os usuários pela
internet para que consumam o conteúdo enviado.
Protocolos de streaming
Existem diferentes protocolos e tecnologias para a transmissão via
streaming, seja ela ao vivo ou sob demanda. Cada um é ideal para
tipos específicos de conteúdos e objetivos da empresa que investe no
serviço.
Para áudio, os protocolos mais utilizados são Shoutcast e Icecast.
Criados no fim dos anos 1990, são capazes de codificar e enviar o
áudio para servidores que armazenam ou transmitem em tempo real o
conteúdo para os ouvintes. Mesmo sendo antigos, ainda são os mais
utilizados por sua compatibilidade incrível entre máquinas e
sistemas e a eficiência na compressão.
Já para vídeo, a melhor opção (e que a UPX utiliza) é o HLS.
Desenvolvido em 2009, esse protocolo é moderno e leva a
compatibilidade com smartphones em conta para adequar a tecnologia
ao consumo mobile de conteúdo que vem crescendo tanto.
A sua sigla vem de HTTP Live Streaming, ou seja, ele utiliza a
conexão padrão de todos os navegadores. Assim, não requer instalação
de programas, players ou plugins. A entrega é direta tanto para
vídeo quanto áudio, utilizando benefícios do protocolo para
aceleração de entrega e facilidade de integração.
Diferenças entre streaming ao vivo e
on-demand
Os protocolos e encoders utilizados na transmissão via streaming
podem ser feitos de duas formas distintas. Inclusive a combinação
entre os dois modelos é geralmente uma estratégia mais completa para
entregar conteúdo aos clientes.
O streaming ao vivo é aquele em que o sinal gerado é enviado em
tempo real para o público. Nesse caso, não há necessidade de
armazenamento. Áudio e vídeo são capturados e convertidos usando o
encoder, para então serem transmitidos de servidores diretamente
pela internet.
Com o uso de tecnologia e serviços especializados como o da UPX, o
streaming é enviado apenas uma vez para seus servidores e lá é
gerenciado de forma a manter a estabilidade e qualidade independente
de quantas pessoas visualizam a live ao mesmo tempo.
Já no on-demand, a transmissão é feita sob demanda. Nesse caso, o
conteúdo já gravado (como vídeo-aulas ou podcasts) fica armazenado
em servidores. Assim que o consumidor dá play, o stream daquele
arquivo começa a ser reproduzido imediatamente. Isso tudo com baixa
latência.
Diferenças entre streaming ao vivo e
on-demand
Hoje existem muitas plataformas gratuitas para a transmissão via
streaming, como o próprio Youtube e o Facebook. Mas Kurt vê essa
possibilidade sob um outro ponto de vista: "A empresa não paga pela
plataforma em si, que acaba usando outras formas de monetização, via
propaganda de terceiros, por exemplo. E existem limitações do que
pode ser feito. É algo que não combina com qualquer modelo de
negócio".
Isso sem contar na limitação também para o conteúdo distribuído via
on-demand. Com um serviço pago exclusivo, a empresa não só elimina
as restrições possíveis como tem outras vantagens: suporte técnico
de qualidade e ainda pode escolher a tecnologia mais viável para o
negócio.
Diferenciais do streaming da UPX
Qualidade, suporte 24/7/365, diferentes tecnologias para diferentes
cenários é exatamente o que o Streaming da UPX oferece para seus
clientes. Veja e entenda quais são os diferenciais UPX que vão fazer
suas próximas transmissões serem estáveis e entregarem uma boa
experiência aos seus clientes.
CDN própria
Antes de elencar os diferenciais, é preciso esclarecer um ponto que
muitas vezes é dúvida de quem contrata o Streaming. O serviço da UPX
não engloba produção de conteúdo e nem a interface na qual ele é
disponibilizado, somente sua distribuição. Kurt explica: "O cliente
nos envia o sinal da transmissão. Nossa infraestrutura, Content
Delivery Network (CDN) , com servidores espalhados globalmente, faz
o trabalho de retransmitir o stream de maneira mais próxima a cada
usuário, com latência mínima."
Como é a própria UPX que desenvolve e mantém a CDN, existe mais
flexibilidade e agilidade na hora de atender as necessidades dos
clientes em qualquer cenário.
Manutenção do sinal
Outro diferencial interessante que o diretor da UPX aponta é a
flexibilidade de contar com uma rede diluída de máquinas para fazer
as transmissões.
Quando a transmissão parte de apenas um ponto, qualquer problema é
suficiente para tirá-la do ar para todos os usuários.
Com a divisão, o stream pode ser automaticamente remanejado para
outra se uma dessas fontes apresentar problemas. A causa da falha é
endereçada sem que os usuários sequer percebam que ela ficou
indisponível.
Manutenção Integração simplificada e
outros recursos do sinal
A infraestrutura de distribuição da UPX é compatível com HTML 5.
Isso quer dizer que ela vai funcionar em qualquer dispositivo ou
sistema que o usuário tenha compatível com esse recurso, sem
necessidade de plugins e extensões.
Também existem diversas funcionalidades adicionais que podem ser
incluídas para melhorar a transmissão, simplificar o gerenciamento e
a distribuição do streaming. Embora hoje elas não sejam mais tão
utilizadas, já que a qualidade das conexões e da banda entregues
dispensam esse tipo de recurso.
Um exemplo é o chamado Auto DJ, que permite tocar playlists de vídeo
e música automaticamente e manter uma transmissão ao vivo mesmo sem
participação direta de um intermediário.
No quesito funcionalidade, a taxa variável de bitrate (VBR) é uma
tecnologia que cria várias versões da mesma codificação de um
arquivo.
Com níveis de qualidade diferentes, elas são enviadas
automaticamente de acordo com a capacidade do link de cada usuário.
Assim, mesmo que a qualidade da imagem caia por um tempo, isso
impede a queda da transmissão, garantindo uma boa experiência para o
usuário.
Fora as ferramentas adicionais, o que mais influencia na qualidade
de um streaming é a infraestrutura e o serviço que o permitem. É
preciso um bom serviço e banda suficiente.
Painel para análise de dados
Uma grande vantagem do serviço da UPX em comparação com os gratuitos
está no acompanhamento de todos os dados de transmissão por um
dashboard com tecnologia própria, design moderno e intuitivo que
possibilita o controle do tráfego contratado e consumido.
Com ele é possível não apenas acompanhar a audiência em tempo real
como consultar também seu histórico, comparativos semanais,
segmentar e analisar indicadores que demonstram o sucesso ou não da
sua estratégia.
Especialização em segurança digital
A UPX investe muito na segurança digital , e isso não é diferente em
nosso serviço de Streaming e CDN. Kurt cita que até mesmo na
distribuição de conteúdo sob demanda que é possível ter essa
proteção extra. "Para conteúdos sensíveis, para venda ou de acesso
ilimitado, nosso servidor cria um formato que gera uma chave
específica para cada cliente."
Segurança nas transmissões
A segurança na transmissão de conteúdo é importante em diversos
cenários. Principalmente quando o conteúdo é interno (material
sensível) ou pago, permitindo que apenas usuários cadastrados tenham
acesso.
Muitas das empresas que já aderiram ao streaming de áudio passaram a
observar que os navegadores de internet começaram a mostrar os sites
com um ícone de não seguro ou até uma mensagem de alerta. Para
adequar a essa nova realidade, o protocolo HTTPS precisou ser
incorporado no streaming usado em transmissões online.
Entendendo os protocolos SSL/TLS e HTTPS
Ao colocar um site no ar, uma das primeiras preocupações é
configurar o protocolo de segurança Secure Sockets Layer (SSL), ou
atualmente o Transport Layer Security (TLS), para que a URL contenha
o “https://”, seja identificado nos diferentes buscadores como um
site seguro, ajude no ranqueamento e passe uma confiança a mais para
os usuários.
O HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure) é uma extensão do
HTTP, com uma camada adicional de segurança que utiliza o protocolo
SSL/TLS para criar uma comunicação segura entre o cliente e o
servidor. Com essa camada adicional, os dados são transmitidos em
uma conexão criptografada, garantindo que todos os dados
transferidos permaneçam privados.
Por isso a UPX utiliza streaming com HTTPS, além de contar com uma
equipe especializada para monitorar e identificar qualquer brecha de
segurança antes que haja comprometimento do seu conteúdo.
Com a inclusão dessa camada de segurança no acesso (com protocolo
SSL/TLS), a conexão passa a ser criptografada entre empresa, UPX e
espectadores. Dessa forma, é virtualmente impossível que um
criminoso consiga interceptar e capturar o sinal que está sendo
transmitido.
Para proteger a integridade do conteúdo que o usuário acessa no
servidor de streaming e evitar que terceiros capturem dados, as
rádios passaram a implementar o HTTPS.
Além do ponto principal que é a proteção, as web rádios que possuem
HTTPS podem incluir seus conteúdos no Spotify e Deezer que exigem
esse protocolo de todas as empresas que pretendem utilizar essas
plataformas, aumentando assim ainda mais os potenciais ouvintes e
geração de novos negócios.
Suporte próximo e especializado
E não é só na segurança que alocamos nosso suporte e na performance
dos serviços que entregamos. Se o grande foco da UPX está na
excelência de seus serviços, isso só é possível porque também
investimos muito nas relações com os clientes.
Se a transmissão via streaming está se tornando uma grande
estratégia de operação e de negócios, nós damos ainda mais
importância para possibilitar seu sucesso com conteúdo distribuído
pela internet priorizando a melhor performance.
Ranqueamento de páginas
Garantir a segurança do site é um meio, inclusive, de conseguir um
bom posicionamento nos buscadores e garantir credibilidade frente
aos usuários. Desde 2014, o Google anunciou que o SSL é um dos
fatores que beneficiam o posicionamento dos sites.
Crescimento de serviços de streaming
pós-pandemia: como se adaptar a essa nova realidade?
Qual o principal legado que a pandemia do coronavírus deixará para a
transmissão de conteúdo online por meio dos serviços de streaming?
O cenário de pandemia da COVID-19 provocou uma revolução na maneira
como o mundo todo se comunica. Especialmente nas relações de
trabalho, entretenimento, eventos online, no setor de educação,
entre outros. Com isso, os serviços de streaming e o uso desse tipo
de plataforma cresceram bastante.
Essa oferta trouxe mais comodidade e conforto para as pessoas, e
transformou a forma de consumir conteúdo no mundo todo. Com isso, é
possível estar no controle sobre o quê e em que momento é mais
propício para assistir algo. Já se foi o tempo de ter que aguardar
um determinado horário para ver o seu programa favorito e
sujeitar-se às interrupções na programação em função de inúmeras
propagandas e anúncios comerciais.
Assim sendo, quem quiser sobreviver no mercado deve se adaptar à
maneira como as pessoas consomem atualmente conteúdos diversos como
filmes, livros, aulas, músicas e shows — principalmente na era
pós-pandemia. Inclusive, com o apoio da Internet das Coisas (IoT) e
Inteligência Artificial (AI), os serviços de streaming são
facilmente capazes de descobrir e analisar todas as preferências do
consumidor, e sugerir títulos que ele provavelmente se identificará
e gostará mais.
Quais setores têm sido impactados por
essa nova realidade?
Recentemente, foram lançados novos serviços de streaming de vídeo e
de jogos, de gigantes como Apple e Google. A indústria de
entretenimento via plataformas de streaming nunca foi tão
considerada como uma excelente oportunidade de negócios como agora,
especialmente em tempos de crise.
Da mesma forma que todos querem surfar nessa nova onda — e isso é
muito bom para o consumidor porque garante a possibilidade de
escolha e mais variedade —, também há um aumento da competitividade
entre os grandes players do mercado. Quando falamos em serviços de
streaming, a primeira coisa que vem à nossa mente é entretenimento,
certo? Mas, na verdade, essas plataformas têm sido soluções bastante
úteis e aplicadas em diversos setores da economia, como mostraremos
a seguir.
Educação e ensino a distância
É muito provável que o formato de ensino sofra mudanças contundentes
e irreversíveis. Por isso, a metodologia de ensino também precisará
ser readaptada para o meio digital. Com isso, os professores — que
hoje são muito experientes na sala de aula — precisam reaprender a
como ensinar, usando a internet como principal meio de comunicação
entre a instituição de ensino e os alunos.
Marketplaces
Como as gravadoras e os músicos conseguem ganhar dinheiro nesta nova
era de serviços de streaming? Já não é de hoje que o mercado da
música vem considerando essas plataformas como marketplace para
atingir seus consumidores.
Além de álbuns musicais, plataformas como Spotify, Deezer, Apple
Music também têm focado em outros tipo de produtos culturais e
informativos em formatos de podcasts e audiobooks dos mais diversos
modelos de negócio.
Mercado da moda
Assim como a comercialização de produtos culturais nas plataformas
digitais e de streaming tem ganhado cada vez mais espaço, com o
mercado da moda essa realidade também não é muito diferente.
Grandes marcas do setor ampliaram ou encontraram seu lugar no
e-commerce, e têm buscado novas formas de fazer sua marca chegar até
o público consumidor, seja através de influenciadores digitais e
outras formas de parceria e ações na web.
O grande desafio agora fica para os pequenos negócios que foram
obrigados a migrar para o digital, tem pouco recurso e conhecimento
e precisam de muita criatividade para se manter vivos e conseguir
decolar na web em meio a tantos concorrentes.
Por que se preocupar com segurança dos
serviços de streaming?
Vamos imaginar que você é professor, dá aulas particulares e quer
incluir seus serviços na modalidade online. Seria muito frustrante
ter um trabalho enorme para gravar e editar seus vídeos, investir
suas economias, recursos financeiros e tempo nisso para,
rapidamente, ver seu conteúdo bloqueado, pirateado ou comercializado
por um preço irrisório devido a alguns incidentes que prejudicam os
usuários na internet.
É por isso que mesmo tendo muitas plataformas que permitem a
produção de conteúdo sem custo, para determinados negócios essa
realidade não é tão ideal. Principalmente quando gera receita para
quem o produz, como é o caso de plataformas de Ensino à Distância e
cursos online.
Plataformas de streaming pagas, além de terem mais recursos que
possibilitam oferecer uma experiência muito melhor para usuários que
consomem seus conteúdos, têm mais controle sobre o que, quem e como
eles circulam, garantindo assim muito mais segurança , seja para
quem transmite como para quem consome o serviço.
WAF
O WAF reduz o consumo de banda, infraestrutura e recursos
operacionais. Implementar um WAF faz toda diferença!
Pense no e-commerce em que você fez uma compra recentemente ou até
mesmo no site da sua empresa. Agora imagine o tamanho do prejuízo
financeiro se ele sofresse um ataque.
Dependendo do porte da empresa milhões de reais podem estar em jogo
ou até mesmo a continuidade dela no mercado. E esses são os
principais riscos (incidentes cibernéticos e interrupção dos
negócios) apontados por especialistas de 86 países, incluindo o
Brasil, na pesquisa Allianz Risk Barometer 2019.
Afinal, o que é o WAF?
O WAF (Web Application Firewall) funciona como uma barreira e atua
entre um site ou aplicativo e o restante da internet, bloqueando e
protegendo uma aplicação web contra invasões, Spammers, DDoS,
Injeções SQL, IPs com baixa reputação global, HTTP Smuggling, tag
PHP aberta em páginas, Session Hijacking, direcionados à camada de
aplicação. Seu principal objetivo é deter qualquer tipo de exposição
de dados não autorizada em aplicações baseadas na web.
Como o WAF protege contra ataques à
camada de aplicação?
O Web Application Firewall é implementado na proteção de sites e
aplicativos como um proxy reverso, ele possui um filtro escalável
que pode aplicar um conjunto de regras para uma conversa HTTPS, com
o objetivo de proteger a aplicação e bloquear ataques comuns à
camada de aplicação antes que eles alcancem os servidores de
hospedagem.
Utilização
Além dele ser muito utilizado por e-commerces, também é recomendado
para qualquer tipo de site, blog e aplicativos de celulares, pois
protege contra manipulação de conteúdo exibido (pixação), por
exemplo.
Benefícios de implementar um WAF
O WAF protege de forma customizada a camada de aplicação e otimiza
custos, pois reduz o consumo de banda, infraestrutura e recursos
operacionais, uma vez que filtra o tráfego proveniente de ataques
que um site ou aplicativo recebe.
Resumindo: o Web Application Firewall aumenta a segurança, gera
ganho de performance para o site ou aplicação e evita prejuízos
financeiros causados por ataques. Implementar um WAF faz toda
diferença!
CONTATO
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