A tecnologia passou por grandes mudanças com a chegada da cloud computing e da Internet das Coisas (IoT). Integradas ao ambiente de trabalho, elas ajudam negócios a terem alta flexibilidade, integração e mobilidade. Com a disponibilização da edge computing, os ganhos tendem a ser maximizados.

Preparamos este conteúdo para ajudar você a entender sobre a edge computing e como ela auxilia no uso de novas tecnologias. Boa leitura!

O que é edge computing?

Edge computing é o termo utilizado para descrever infraestruturas de computação em nuvem que estão localizadas próximas aos dispositivos dos usuários. Também chamada de computação de borda, tem como foco reduzir o tempo de resposta do ambiente de cloud, otimizando o uso de aplicações críticas.

Assim, a nuvem tradicional passa a ser encarregada apenas de processos críticos ou que demandam um grande poder de armazenamento e processamento.

O investimento nessa tecnologia deve considerar os mesmos padrões de análise da computação em nuvem tradicional. Em outras palavras, a empresa precisa identificar suas demandas, avaliar os parceiros disponíveis e seu padrão de suporte. Isso minimiza riscos e garante que o investimento atenda a todas as necessidades internas no médio e longo prazos.

Onde a edge computing é utilizada?

A edge computing tem um papel de destaque em ambientes críticos ou de alta performance. Essa infraestrutura ajudará negócios a utilizarem aplicativos que demandam baixa latência e alta disponibilidade. Além disso, auxiliará empresas a levarem a Internet das Coisas para mais locais.

Como os tempos de respostas a demandas é menor do que o da infraestrutura de computação em nuvem tradicional, a edge computing permite à empresa levar aplicações inovadoras para mais ambientes com risco muito menor. Assim, será possível garantir que tais aplicações tenham a performance adequada mesmo em momentos de alta demanda.

Quais os ganhos com o investimento em edge computing?

O maior ganho da edge computing é a possibilidade de investir em novas tecnologias, como a Internet das Coisas, sem que isso impacte nos riscos operacionais da empresa de maneira relevante. Afinal de contas, a empresa contará com um ambiente de computação em nuvem mais seguro e ágil. Simultaneamente, falhas poderão ser corrigidas em menos tempo, evitando atrasos e prejuízos.

Sim, a computação de borda trouxe um novo padrão para o uso de ferramentas inovadoras, como é o caso daquelas que são baseadas em computação em nuvem. O tempo de resposta reduzido ajuda a empresa a ter a TI integrada a mais ambientes sem que fique exposta a falhas ou grandes atrasos. Como consequência, a transformação digital poderá acontecer em todas as áreas.

Como você deve saber, a tecnologia tem evoluído de maneira contínua para garantir que as empresas da área atendam às demandas dos seus usuários. Nesse contexto, a Internet das Coisas trouxe um novo desafio: integrar ferramentas que dependem da internet para serem funcionais sem afetar a qualidade do serviço prestado.

A edge computing é a resposta para esse desafio. Ela ajuda negócios a levarem aplicações para novos locais sem comprometer a integridade da marca. Por isso, não deixe de colocar essa tecnologia no seu radar de investimentos.

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